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Momento Shaper no ar

Esse post merece um Aloha!, daqueles bem animados. ^^

Mais uma série irada chegou aqui no Blog! Vamos revelar truques, informações e histórias sobre a produção dos nossos foguetes. Muito bem-vindo ao “Momento Shaper”! E pra começar com tudo, nosso mestre conta como conheceu os lendários irmãos Bob e Greg Szabad, dois dos principais nomes da categoria, referências mundiais de shapers, super brothers do Kung.

“Fui apresentado ao Bob em 1984, aqui mesmo no Rio. Ele era gringo e, claro, como bom anfitrião e bodyboarder fissurado, o levei a todas as praias do litoral carioca, do Leme ao Grumari, quando o Recreio ainda era totalmente desabitado. Desde então, a amizade só aumentou e ele me convidou, dois anos depois, pra conhecer sua fábrica na Califórnia. Lá, conheci Greg.”

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Foto: Marcus Cal Kung / Arquivo Pessoal

Só pra você ficar ligado, Bob foi um dos primeiros atletas patrocinados por Tom Morey, criador da Morey Boogie. Greg era fera na arte de shapear. Ele e Steve Bourke foram os principais responsáveis pela explosão da BZ, marca importantíssima da época.

“Na gringa, fui um “faz tudo” na fábrica, nos meus 20 anos… Varria o chão, organizava a bagunça pra agilizar a produção dos foguetes… Sempre os observei muito e ficava ligado nos segredos. Desde lá, entendi que a verdadeira inspiração era o espírito havaiano”.

Graças à tecnologia, Greg, Bob e Kung vivem conectados, trocando ideias via redes sociais. Agora, são três referências sinistras da categoria.

“O próprio Bob me estimulou a realizar meu sonho, de ter marca própria e shapear meus foguetes. Aprendi a entender que cada prancha é um projeto único. Isso foi a maior lição”.

OBS: Bob se apaixonou tanto pela Cidade Maravilhosa que batizou sua primeira filha de RIO! Que homenagem siniiistra, Bob!!! =D

Fica ligado, que já já tem mais!

“Dropar na Pororoca é perigo, satisfação, desejo e medo”, diz Xandinha Ereiro

A bodyboarder Xandinha Ereiro provou mais uma vez que também existe onda perfeita fora da praia. Entre os dias 19 e 25 de março, sobre um foguete do mestre Kung, ela dropou com categoria na Pororoca de São Domingos do Campim, no Pará, Região Norte, acompanhada de mais de outros 50 atletas, não só do Bodyboard. Juntos e sob uma adrenalina indescritível, bateram o récorde brasileiro de maior número de pessoas pegando a mesma onde de Pororoca.

Dá uma olhada no que ela falou pra gente logo depois dessa experiência toda! 😉

Pororoca
Foto: Arquivo Pessoal / Xandinha Ereiro

“O nascimento de uma pororoca é como o nascimento dos meus filhos. Até hoje não vi algo mais bonito”, conta Xandinha com toda a certeza do mundo. “É o encontro da força do mar e do rio, que te puxam de um lado para o outro. Desde quando você vê a espuma branca vindo no horizonte, o coração já acelera com tudo. A gente tem que estudar muito bem as circunstâncias desse encontro, antes mesmo de entrar na água. É preciso preparo psicológico para encarar. Estar ali, prestes a se arriscar, ouvindo aquele barulho alto, sem saber se o que te espera é uma onda de cinco metros ou um metrinho… é irado!”

Segundo ela, o fenômeno proporciona ao bodyboarder sensações incomparáveis. “É o perigo, a satisfação, o desejo, medo. É notar que os animais daquele habitat se assustam porque a pororoca também agride… É pegar onda com boto, ver os pássaros voando, búfalo berrando… Pensar que no rio tem jacaré, cobra, piranha, galhos… Mas vale o risco, porque nunca é igual.

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Foto: Raimundo Pacó / Arquivo Pessoal Xandinha Ereiro

A atleta é uma das embaixadoras da Pororoca no Brasil e uma das principais bodyboarders da Região Norte. Conheceu o mestre Kung em 2006, quando trabalhava em uma loja de surf no Recreio, Zona Oeste do Rio. Desde antes mesmo de pegar sua primeira onda, já lia sobre as empreitadas do Kung nas revistas, e seu sonho era conhecê-lo.

“Acabei ganhando uma prancha Kung, e até hoje, para encarar a Pororoca, só mesmo os foguetes dele. São todos top de linha e perfeitos para essas condições”.

Xandinha Ereiro na Pororoca
Foto: Arquivo Pessoal / Xandinha Ereiro

E aí, deu pra imaginar?

“Todos os bodyboarders deviam experimentar”. É a dica que essa protagonista nos dá. =)

Viagem na Imagem: O foguete todo branco

Publicado por / 2 de março de 2015 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding, kung bodyboard, Pranchas de bodyboarding / 0 Comments

Folheando os álbuns de fotografia do mestre, a gente encontrou muita história pra contar. A saudade bateu forte e deu vontade de dividir com você tudo que descobrirmos a partir de hoje. Bora abrir o baú do Kung e desvendar o passado do Bodyboard?

Nossa primeira “Viagem na Imagem” vai ser pro século passado, ano de 1999. Num dia nublado na Praia da Barra, rolava uma das etapas do Circuito Mundial de Bodyboard. O mestre tava lá, com os ânimos à flor da pele, curioso pra saber se a ideia de leiloar uma prancha ia mesmo rolar.

Ele e o brother Glen, então executivo da Surfrider Foundation, tinham combinado os detalhes desse leilão. Toda a grana que conseguissem ia pra ações em defesa da limpeza dos oceanos. Afinal, não só de manobras vive o Bodyboard.

E pra que a galera participasse em peso, o foguete tinha que ter algo de especial: “Vou shapear a prancha toda no branco”, lançou nosso mestre. “Ela terá as assinaturas dos bodyboarders que apoiam a causa”.

DOAÇÃO PRANCHA KUNG SURF RIDER FOUNDATION - 99-crop
Foto: Arquivo Pessoal

A Kung Bodyboard tava nascendo nessa época. O leilão foi uma das ações que ajudou a marca a mostrar sua preocupação com a sustentabilidade quando essa palavra não tava nem na moda ainda. E segundo nosso shaper, a iniciativa foi irada!

Até a próxima viagem! =)

Sua prancha quer sombra e água fresca

Nao vivo sem

Ter uma prancha é como ter uma namorada. Tem que cuidar, senão já era. E nesse calorzão de 40ºC qualquer deslize pode ser fatal. Deixar sua prancha pegando um solzinho ao lado do pé de pato fica bonito só na foto. Então, se liga nas dicas que separamos aqui, pra seu foguete ficar bem conservado.

1) Como o Verão não tá perdoando ninguém, tenha atenção redobrada pra não deixar sua prancha no sol. Com sombra e água fresca ela não enverga, nem cria bolhas. E é isso que queremos: intacta! ^^

2) Depois de sair do mar, lave a prancha com água doce. Essa dica também vale pro seu pé de pato e pros outros acessórios. O sal resseca tudo. Tome cuidado.

3) Na hora de guardar ou transportar a prancha não se esqueça da capinha, de preferência térmica. Aí, nada de arranhões ou furos. 😉

4) Quando for apoiar a prancha, com ou sem capa, prefira a posição horizontal. Se você colocar o foguete na vertical, as extremidades vão absorver o peso da prancha e isso pode causar estragos feios.

5) Depois de fazer isso tudo, não adianta usar a prancha de esteira de praia ou pra praticar sandboard, né?! Use seu foguete só pra dropar, mas com categoria!

E assim, você e sua prancha serão felizes para sempre! =D

Prancha: nosso mimo, nosso amor

Depois que você sente a vibe de pegar onda numa prancha de bodyboard, é difícil parar. Muita gente tem sua primeira vez numa dessas viagens de verão, sem compromisso. Mas quando a paixão pega de jeito, a coisa fica séria. Nasce a necessidade incontrolável de ver a praia todos os dias, de cuidar da prancha todos os dias. De dar a ela tudo o que mais quer: as ondas perfeitas, as manobras.

Surge o desejo de mimá-la, com tudo do bom e do melhor: não deixá-la pegar sol, levá-la de um lado pro outro só com capinha, combiná-la com um leash à altura… esses detalhes, sabe, que fazem a prancha se sentir o amor de nossas vidas.

E um relacionamento sério é assim mesmo: se não tomar cuidado, leva vaca.

Por isso, é bom revelar logo sua paixão aos colegas do amigo oculto, já que estamos às vésperas do Natal. Eles podem te ajudar a cuidar ainda mais desse amor, com os acessórios que todo bodyboarder precisa. Compartilha este link com eles. 😉

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Maré da fama: Hugo Bonemer

Publicado por / 15 de dezembro de 2014 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding, kung bodyboard, Pranchas de bodyboarding / 0 Comments

Neste post, queremos desejar sorte ao ator e bodyboarder Hugo Bonemer. Segundo contam os noveleiros de plantão, ele vai estrear em “Alto Astral” em janeiro, logo depois da virada. Em março desse ano, Hugo posou para a revista Contigo! pegando onda de prancha Kung. O ensaio ficou demais!

Por isso, Hugo, estamos na torcida para que as ondas da sua carreira em 2015 sejam ainda mais perfeitas! E você já sabe, né? Quando quiser abrir a cabeça para novas ideias, a orla carioca te abraça! Pega sua prancha e corre pro mar! Aliás, não tem desculpa. O Projac fica pertinho da praia. 😉

Para quem não lembra das fotos do bodyboarder… Aqui tá o link.

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Foto: reprodução flickr / Zé Carlos Barretta

 

A história antes de Tom Morey

Publicado por / 30 de junho de 2014 / Categorias Blog, body board, bodyboard, bodyboarding, Pranchas de bodyboarding / 0 Comments

O dia 7 de julho de 1971 é mundialmente reconhecida como a data do surgimento do bodyboard, pelo menos como conhecemos hoje, mas muitos anos antes a prática de pegar ondas deitado em pranchas já fazia a cabeça de muita gente.

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Quase dois séculos antes da invenção de Tom Morey, em 1778 o capitão James Cook, em sua chegada ao Havai, observou moradores da região pegando ondas em placas de madeira Koa, conhecidas como pranchas Alaia. Mas evidências apontam para a prática de “surfar deitado” desde o século XV na Polinésia.

Mais tarde, as pranchas Alaia evoluiram para o Paipo (pie-poh), pranchas feitas de madeira ou fibra de vidro. A história conta que mais tarde, alguns reis, para se diferenciar da plebe, começaram a construir pranchas maiores para andar de pé nas ondas. Os nativos em geral, por sua vez, continuaram a usar o Paipo para se divertirem.

O Paipo seguiu como principal forma de pegar ondas até o século XX quando Tom Morey quebrou sua prancha de surf e… Bom, essa história você já conhece muito bem!

O fim de semana no Rio Bodyboarding Master Series

pódium 1o lugar Equipe Arraial 2014

Se por um lado as ondas não pareciam muito empolgadas com o campeonato em Arraial do Cabo nesse fim de semana, por outro, os participantes do Rio Bodyboarding Master Series 2014 fizeram questão de garantir a energia positiva na melhor vibração. O fim de semana abriu a temporada do Circuito desse ano e coroou Guilherme Correa como campeão. Na disputa por equipes, quem levou a melhor foi o grupo composto por Claudio Marques, Rodrigo Monteiro, Gabriel Zaccaro e Rodrigo Torah.

coquetel de sorteio de equipes 2014

O evento, que foi organizado pela dupla Rodrigo Monteiro e Fabio Aquino, também fez a sua parte na conscientização ecológica do local. Saquinhos foram distribuídos entre todos os envolvidos na disputa e também entre os banhistas para evitar sujeira nas areias. Um mutirão de limpeza liderado pelos esportistas e organizadores também recolheu das praias vários objetos de plástico e outros microlixos.

A próxima etapa está prevista para acontecer entre abril e maio. Para acompanhar de perto as novidades é só ficar ligado por aqui!

É pra profissa!

Publicado por / 14 de março de 2014 / Categorias Blog, body board, bodyboard, bodyboarding, kung bodyboard, Pranchas de bodyboarding / 0 Comments

Quem é profissa sabe: além de muita técnica e treino, o equipamento faz toda a diferença na hora de lutar por melhores resultados. Por isso mesmo, chamamos nosso mestre Kung pra indicar quias são os foguetes mais indicados pra quem não se contenta com marola e já faz parte do circuito profissional.

red label

– BLAKC ICERED LABEL e RED METAL

– KUNG CUSTOM

– BLADE – de todas as versões.

Ele ainda manda dizer que “os foguetes são velozes e têm excelente manobrabilidade, proporcionando aéreos e tubos longos com facilidade”. Palavra de mestre! Agora pesquise todas essas opções aqui no site e veja qual delas faz mais o seu perfil.

Backshapers do the job too!

1-WORK Calvin lixando 059 maio 2013

               Filhão, Calvin Cal, meu backshaper e parceiro nas ondas e na shaping bay, dando um gás nos foguetes pro Natal. Valeu!!!!