É oficial! Nosso mestre Kung confirmou presença no Bodyboarding Master Series, que vai rolar dias 15 e 16 de março em Arraial do Cabo. Entre os competidores, só os mais feras do esporte no país vão fazer parte dessa disputa e a nossa lenda, claro, não vai perder essa.
Quem contou essa novidade em primeira mão foi o portal Waves, do Terra. Se liga só na matéria completa!
Quando o assunto é bodyboard, a mulherada tira de letra. Não são poucas as histórias de mulheres que mudaram de vida depois que conheceram o esporte. O bodyboard, aliás, foi inventado para inserir as mulheres no ramo dos esportes aquáticos, lá na década de 80.
Na Escola Kung de Bodyboard já tivemos alguns casos para ilustrar. Fernanda Thedin, editora da Veja Rio, perdeu 55kg depois de mudar a alimentação e praticar atividades físicas regularmente. Uma das formas de se render aos encantos e benefícios do esporte foi fazer aulas de bodyboard. A paixão foi tanta que ela escreveu o livro “Corpo Novo, Vida Nova” para celebrar a mudança no estilo de vida e dedicou duas páginas para as aulas da Escola e ao nosso mestre Kung.
Marcia Niemeyer, bodyboarder e mulher do Kung, também agradece ao esporte pela mudança no estilo de vida. “Tenho lesão de ombro e de joelho e por isso não posso correr nem pular. Emagreci 19 kg e melhorei todas as minhas taxas de colesterol”, conta. Hoje em dia ela garante que leva uma vida muito mais saudável e com disposição. Cilene Gemal, também aluna do Kung, tem agora outro bom motivo para viajar cada vez mais. “Hoje em dia eu decido o destino na base do ‘vai ter onda’”, ela explica.
O Brasil produz, em média, pouco mais de um quilo de lixo por dia nas grandes capitais. Em dias quentes, principalmente, uma parte dessa produção se perde nas areias das praias de cidades litorâneas, que se distribuem entre os quase 7,5 mil km de costa brasileira. E se isso é um problemão para nós, imagina para a natureza? Quem mais sofre com o descaso é a fauna local, mas os lençóis freáticos também podem se contaminar.
Reprodução/GlobalGarbage
Por isso, ultimamente, cada vez mais cresce o número de iniciativas para alertar sobre a importância de se conservar as areias branquinhas. No Rio, por exemplo, o instrutor de mergulho Dudu Lima dá o exemplo. Apaixonado por praia que é, o carioca reserva boa parte da sua rotina para catar lixo das praias. Simples assim. E sabe o que ele encontra? Centenas de microlixos em pouco menos que 100 metros caminhados.
Parece absurdo? Há um mês a Comlurb deixou de catar o lixo da praia de Copacabana durante o dia. À noite, os garis se reuniram para realizar um mutirão e contabilizar quanto, afinal, o carioca produz de lixo em um dia de fim de semana de sol. Quarenta toneladas foi o resultado, que formou uma grande montanha de lixo exposta por um dia na orla do bairro. A campanha de conscientização foi resultado uma parceria entre a própria Comlurb e o Rio Eu Amo Eu Cuido realizada no dia de São Sebastião e levava os dizeres “Se o carioca fizer a sua parte, todo o Santo ajuda”.
Reprodução/ Site do Governo do Estado
No carnaval, a capital fluminense recebe turistas de todos os lugares do mundo e a quantidade de resíduos diária quase triplica. No sábado, dia 01 de março, foram recolhidas mais de 100 toneladas de lixo na cidade do Rio. O número, assustador, se torna ainda mais preocupante com a decisão dos garis de entrar em greve. Por isso é ainda mais importante fazermos nossa parte, recolhendo nossos resíduos e optando, sempre que possível, por utensílios não-descartáveis.
O Instituto Ecológico Aqualung, assim como o Dudu, também se preocupa com os microlixos, aqueles que são tão pequenos que se perdem com facilidade na areia. Além de organizar mutirões com centenas de colaboradores, eles também capacitam voluntários para coordenar os projetos de acordo com Normas Internacionais de Cuidados com os Voluntários. Por lá já passaramn mais de 10 mil catadores voluntários e 200 coordenadores capacitados.
É tanta gente começando a entender que praia boa é praia limpa que a gente tem certeza que essa corrente só tende a aumentar. Se você quer fazer parte dessa trupe, fica ligado que a gente pretende dar várias dicas por aqui. E, claro, não esquece seu saquinho de lixo na próxima praia!
Tá certo que cair na água com a sua galera é sempre uma beleza, mas e viajar por aí atrás das melhores ondas?
Selecionamos sete picos por aqui e pelo mundo pra você se jogar e desbravar os sete mares atrás da onda perfeita. Se liga só!
Guarda do Embaú, Santa Catarina
Excelente em qualquer época do ano, é um dos maiores picos do Sul do Brasil e ótima pedida pra passar uma longa temporada.
Reprodução/Dolar Turismo Itajaí
Grajagan Bay, Bali
Outro pico na Indonésia pra quem curte fortes emoções. Mais conhecida como G-Land, a região reserva ondas grandes e ideais pra quem não tá de bobeira.
Reprodução/IM-3
Oahu, Hawaii
Toda a ilha do arquipélago havaiano vale a visita, mas para os bodyboarders de plantão o Pipeline é imperdível. Mas atenção: só cai na água quem é peixe grande. As ondas de Oahu não perdoam amadores.
Uluwatu, Bali
Um dos destinos mais procurados por quem entende do assunto, a praia reserva ondas perfeitas pra prática do bodyboard. Vale também se aventurar e conhecer a cultura local. O Pura Luhur Uluwatu, por exemplo, é um templo construído pelos nativos no século XI para proteger dos maus espíritos.
Leme, Rio
Não é porque é perto que não é ótimo! O pontão do Leme reserva condições ideais pra quem quer praticar as manobras. É só se ligar na época do ano e mandar ver.
Itacoatiara, Niterói
Além da bela paisagem, o pico também é conhecido por ser um dos preferidos entre os surfistas e bodyboarders do estado do Rio. E não é à toa. As principais competições do Rio já passaram muito por lá.
Reprodução/Terra
Cacimba do Padre, Fernando de Noronha
Palco de campeonatos mundiais de esportes aquáticos, a Cacimba do Padre é também caminho pra quem quer chegar na também paradisíaca Baía dos Porcos. Destino certo pros bodyboarders brasileiros.
Reprodução/PBase
Nosso Kung saiu com destaque no Guia Oficial do Rio nesse mês. A matéria de duas páginas na revista explica que bodyboard é bom pra qualquer idade e informa todos os horários da Escola Kung de BodyBoard desse verão.
Dá só uma olhada:
É comum esbarrar com expressões esquisitas quando se começa a praticar um novo esporte. Principalmente quando as manobras entram em cena.
Com o bodyboard não é diferente. Se liga nessa lista que preparamos com várias manobras em cima da prancha pra você já começar a praticar dentro e fora da água.
Drop
É um dos movimentos mais simples do bodyboard. Dropar é descer a onda para começar a arriscar outras manobras, de acordo com o lado de formação da ondulação.
Bottom Turn
Movimento quase que consequente do drop, quando o bodyboarder alcança a linha da onda e ganha velocidade pra mandar outras manobras.
Drop-knee
É a versão bottom turn só que executada com um joelho sobre a prancha, como mostra o nosso Kung.
360º
Reprodução/Globo Esporte
Uma das manobras mais famosas, o 360º consiste em dar um giro completo sobre o eixo da prancha após o bottom turn.
Aéreo
Isso mesmo. Essa é a hora que os feras do bodyboard voam sobre as ondas. Pra isso, é preciso pegar muita velocidade no bottom turn e esperar até que a onda forme uma rampa perfeita pra levar vôo. Na hora de aterrizar é essencial que o nose – a ponta da frente da prancha – esteja inclinado pra cima para seguir no movimento da onda.
Que a história do Bodyboard no Brasil se confunde com a do Kung muita gente sabe, mas o que talvez algumas pessoas não saibam é que não foi só no Brasil que o bodyboarder se destacou. Em 1988, Kung foi homenageado na terra das grandes ondas, o Hawaii, com o prêmio de Personalidade Mundial do Esporte.
Pedimos ao Kung para relembrar um pouquinho a data e nos contar o que rolou. Se liga só:
“Foi na praia de Pipeline, no North Shore da ilha de Oahu, Hawaii, durante a realização do campeonato mundial. O ano foi, 1988, e o troféu foi uma premiação cedida pela organização do evento, pela minha contribuição em divulgar, organizar e regulamentar o esporte internacionalmente. O evento sempre premiava, além das disputas tradicionais da competição, atletas que se destacavam em várias atitudes em prol do esporte e, naquele ano eu fui ‘o cara’!”
Saiu essa semana no site insideBB uma matéria bacana sobre o nosso Kung e a história do Bodyboard no Brasil. O artigo conta todo o processo que levou Kung a criar sua marca de pranchas, hoje referência no mercado, e a paixão pela Escola, que fica na Barra.
Pra quem curte uma retrospectiva (recordar é viver!), o site também resgatou um vídeo feito pelo Fantástico em 1986, quando Kung já despontava entre os feras do esporte no mundo. A gente se amarrou. Se liga:
O verão deste ano está sendo generoso com quem gosta de aproveitar a estação ao ar livre: dias lindos, pouca chuva e muito calor. Tempo ideal para visitar a nossa casa na praia: a Escola Kung de Bodyboard, na Praia da Barra da Tijuca. É bem aqui, entre os postos quatro e cinco e entre os condomínio Barramares e Atlântico Sul, que firmamos nossas pranchas na areia há 13 anos e não pretendemos sair mais.
Desde 2001, centenas de alunos já passaram por aqui e tiveram a oportunidade de cair no mar com a gente em uma das praias mais bonitas do Rio. Hoje, a nossa Escola funciona de terça a domingo, sempre com um perfil diferente para cada tipo de praticante, em aulas coletivas e individuais. Para saber mais, é só procurar pela nossa tenda vermelha, em frente ao restaurante Devassa da Avenida Lúcio Costa.
Bem antes de ser nosso quintal, os 18km de faixa de areia – que formam a maior praia do estado do Rio de Janeiro – já pertenceram à família Correia Sá, no século XVII, quando o Rio ainda era dividido em grandes terras de senhores de engenho. Era por ali que boa parte da produção de cana da cidade escoava para o mar. Saíram os navios e, muito tempo depois, já na década de 80, entraram as pranchas de vários modelos e para todos os gostos. Isso porque o mar da Barra, com suas boas condições de ondas ao longo do ano, é um dos preferidos para sediar grandes competições de esportes aquáticos na cidade.
Aulas:
Terça, Quarta, Quinta e Sexta – 8 às 10 h / 15 às 17 h.
Sábados e Domingos – 8 às 10 h.
Endereço:
Praia da Barra da Tijuca – Rio de Janeiro. Av. Sernambetiba, 3360 – Posto 4 e 5 (Entre os condomínios Barramares e Atlântico Sul)
