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Guia Bodyboarder: Gold Coast

Publicado por / 6 de abril de 2015 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding, kung bodyboard / 0 Comments

O Guia Bodyboarder embarcou diretão pra uma cidade chamada “Gold Coast”, na Austrália. Só de ter esse nome já dá vontade de preparar o foguete, né? Afinal, que bodyboarder não gostaria de conhecer a “Costa de Ouro” da Oceania?

Cariocas que já visitaram a região costumam fazer uma comparação curiosa: “Não é que essa parte do planeta lembra a nossa Barra da Tijuca…?” Veja você mesmo essa imagem aqui embaixo e tire suas próprias conclusões:

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Foto: reprodução flickr / usadifranci

Praias irmãs, será?

Dizem que quando o mar tá calmo, é um ótimo lugar para aprender a usar as nadadeiras. Ao todo, na região, são 60 quilômetros de praias. Bora testar a arrebentação de cada uma?

Momento Shaper no ar

Esse post merece um Aloha!, daqueles bem animados. ^^

Mais uma série irada chegou aqui no Blog! Vamos revelar truques, informações e histórias sobre a produção dos nossos foguetes. Muito bem-vindo ao “Momento Shaper”! E pra começar com tudo, nosso mestre conta como conheceu os lendários irmãos Bob e Greg Szabad, dois dos principais nomes da categoria, referências mundiais de shapers, super brothers do Kung.

“Fui apresentado ao Bob em 1984, aqui mesmo no Rio. Ele era gringo e, claro, como bom anfitrião e bodyboarder fissurado, o levei a todas as praias do litoral carioca, do Leme ao Grumari, quando o Recreio ainda era totalmente desabitado. Desde então, a amizade só aumentou e ele me convidou, dois anos depois, pra conhecer sua fábrica na Califórnia. Lá, conheci Greg.”

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Foto: Marcus Cal Kung / Arquivo Pessoal

Só pra você ficar ligado, Bob foi um dos primeiros atletas patrocinados por Tom Morey, criador da Morey Boogie. Greg era fera na arte de shapear. Ele e Steve Bourke foram os principais responsáveis pela explosão da BZ, marca importantíssima da época.

“Na gringa, fui um “faz tudo” na fábrica, nos meus 20 anos… Varria o chão, organizava a bagunça pra agilizar a produção dos foguetes… Sempre os observei muito e ficava ligado nos segredos. Desde lá, entendi que a verdadeira inspiração era o espírito havaiano”.

Graças à tecnologia, Greg, Bob e Kung vivem conectados, trocando ideias via redes sociais. Agora, são três referências sinistras da categoria.

“O próprio Bob me estimulou a realizar meu sonho, de ter marca própria e shapear meus foguetes. Aprendi a entender que cada prancha é um projeto único. Isso foi a maior lição”.

OBS: Bob se apaixonou tanto pela Cidade Maravilhosa que batizou sua primeira filha de RIO! Que homenagem siniiistra, Bob!!! =D

Fica ligado, que já já tem mais!

Viagem na Imagem: Kung e João Mendes tiram onda gravando filme

Publicado por / 30 de março de 2015 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding, kung bodyboard / 0 Comments

Quando Pac-Man era sucesso e o Game Boy mal existia, Kung e João Mendes se reuniam numa ilha de edição que, digamos, exalava a tecnologia de ponta dos anos 90. O objetivo era gravar o áudio do vídeo “Bodyboard por Marcus Cal Kung”, um dos primeiros registros didáticos sobre o esporte no Brasil, lançado pela Manchete Vídeos em 1991.

JOÃO MENDES - EDIÇÃO VIDEO BB POR MARCUS KUNG - 1990
Foto: Marcus Cal Kung / Arquivo Pessoal

“A ideia era que eu descrevesse passo a passo as manobras e equipamentos do Bodyboard, além das instruções mais importantes pro iniciante”, contou o mestre. Segundo nos disse, o filme fazia parte de uma série sobre esportes radicais, “na crista da onda” daquela época. O produtor foi Marcelo Cozzare, que até hoje é amigo do mestre.

“Ainda tenho a fita K7 guardada!”

O tempo passou, mas momentos históricos como esse nunca passam, ainda mais em tempos de Youtube! Quer matar a curiosidade? Dá um click aqui e olha como ficou a obra de arte!

😉

“Dropar na Pororoca é perigo, satisfação, desejo e medo”, diz Xandinha Ereiro

A bodyboarder Xandinha Ereiro provou mais uma vez que também existe onda perfeita fora da praia. Entre os dias 19 e 25 de março, sobre um foguete do mestre Kung, ela dropou com categoria na Pororoca de São Domingos do Campim, no Pará, Região Norte, acompanhada de mais de outros 50 atletas, não só do Bodyboard. Juntos e sob uma adrenalina indescritível, bateram o récorde brasileiro de maior número de pessoas pegando a mesma onde de Pororoca.

Dá uma olhada no que ela falou pra gente logo depois dessa experiência toda! 😉

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Foto: Arquivo Pessoal / Xandinha Ereiro

“O nascimento de uma pororoca é como o nascimento dos meus filhos. Até hoje não vi algo mais bonito”, conta Xandinha com toda a certeza do mundo. “É o encontro da força do mar e do rio, que te puxam de um lado para o outro. Desde quando você vê a espuma branca vindo no horizonte, o coração já acelera com tudo. A gente tem que estudar muito bem as circunstâncias desse encontro, antes mesmo de entrar na água. É preciso preparo psicológico para encarar. Estar ali, prestes a se arriscar, ouvindo aquele barulho alto, sem saber se o que te espera é uma onda de cinco metros ou um metrinho… é irado!”

Segundo ela, o fenômeno proporciona ao bodyboarder sensações incomparáveis. “É o perigo, a satisfação, o desejo, medo. É notar que os animais daquele habitat se assustam porque a pororoca também agride… É pegar onda com boto, ver os pássaros voando, búfalo berrando… Pensar que no rio tem jacaré, cobra, piranha, galhos… Mas vale o risco, porque nunca é igual.

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Foto: Raimundo Pacó / Arquivo Pessoal Xandinha Ereiro

A atleta é uma das embaixadoras da Pororoca no Brasil e uma das principais bodyboarders da Região Norte. Conheceu o mestre Kung em 2006, quando trabalhava em uma loja de surf no Recreio, Zona Oeste do Rio. Desde antes mesmo de pegar sua primeira onda, já lia sobre as empreitadas do Kung nas revistas, e seu sonho era conhecê-lo.

“Acabei ganhando uma prancha Kung, e até hoje, para encarar a Pororoca, só mesmo os foguetes dele. São todos top de linha e perfeitos para essas condições”.

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Foto: Arquivo Pessoal / Xandinha Ereiro

E aí, deu pra imaginar?

“Todos os bodyboarders deviam experimentar”. É a dica que essa protagonista nos dá. =)

Guia Bodyboarder: Praia do Forte, Salvador, BA

Publicado por / 23 de março de 2015 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding, kung bodyboard / 0 Comments

Em Salvador tem vatapá, acarajé, carnaval.

– Tá. E daí?

Além dessas iguarias, do clima festeiro e do povo baiano que é mega receptivo e acolhedor… Tem Bodyboard!

O paraíso que nosso Guia te apresenta hoje é a Praia do Forte, com um fundo de corais que deixa todo apaixonado por manobras de queixo caído.

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Foto: reprodução flickr / Turismo Bahia

Suas ondas têm qualidade, são fortes e tubulares – como o próprio nome já diz . Não à toa, é um dos picos preferidos dos bodyboarders baianos. Dizem que pra pilotar o foguete por lá, a melhor época é o Inverno (Uhu! Já estamos no Outono!).

E aí? Bora relaxar no mar baianao?

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Foto: reprodução flickr / Alexandre Kuma

^^

Se quiser, pode dar aquela pesquisada em outros destinos incríveis que já exploramos por aqui… 😉

– Rincón
– Antofagasta
– Puerto Viejo

5 músicas para curtir a chegada do Outono

Publicado por / 20 de março de 2015 / Categorias Blog, body board, bodyboard, bodyboarding, kung bodyboard / 0 Comments

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Foto: reprodução flickr / Edmund Garman

O Verão termina nessa sexta, 20 de março, e o Outono promete chegar com tudo. É vida que segue. Os últimos meses foram irados, mas os próximos vão ser melhor ainda! 😉 Que essa estação traga pra gente ondas perfeitas, criatividade, leveza, campeonatos, viagens, boas lições e, claro, manobras. Pra dar as boas vindas a esse mutirão de novos desafios, num clima de nostalgia e ao mesmo tempo expectativas, aumenta o som e curte a playlist “Bye Bye Verão” com a gente.

=)

Viagem na Imagem: os brasileiros invadem Carlsbad

Publicado por / 16 de março de 2015 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding, kung bodyboard / 0 Comments

Sobre essa foto: faremos das palavras do mestre Kung as nossas palavras. =)

“Carlsbad. Um marco pra mim e pro esporte na época! Nós, os brasileiros, fomos convidados para o Nationals, em 1986. Em paralelo, rolou um campeonato menor, local, com a presença dos pros. Um deles, o havaiano Keith Sasaki, é quem aparece na foto comigo. Foi a primeira vez que um brasileiro participou de uma final no exterior! Lá, naquela cidade, eu moraria por um bom tempo e aprenderia a shapear com os irmãos Szabad.”

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Foto: Arquivo Pessoal / Kung

Sentiu a vibe com a gente?

Você arrebentou, mestre!

Até a próxima viagem. 😉

A sensação mais divertida do mundo

Publicado por / 13 de março de 2015 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding, Escola de Bodyboard, kung bodyboard / 0 Comments

“O Bodyboard representa um sabor gostoso, uma superação, a sensação mais divertida e incrível do mundo”.

– Uooooouu! Tirou muita onda com essa declaração! Quem disse isso, hein?

Foi a bodyboarder Cilene Gemal, de 54 anos, que realizou o sonho de aprender a pegar onda há apenas dois anos! Adivinha com quem? =P

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Foto: Arquivo Pessoal / Cilene Gemal

“Eu achava que já tava velha pra tentar, mas como vi que o professor tinha mais ou menos a mesma idade que eu, me inscrevi”.

Foi ela quem disse, hein, mestre Kung! xD

“E o Kung não é ‘alguém dando aula’. É alguém dividindo com a gente os momentos mágicos que viveu numa parte muito especial do planeta: o mar! Ele tem um motor nos pés e sempre acha a melhor onda!”

O mestre é um mestre. ^^

“Hoje em dia, é impossível não malhar, dormir tarde, não cuidar da alimentação”.

A gente sabe, Cilene. Bodyboard é isso. Muda uma vida! 😉

“Como lição, levo o respeito pelo mar, a observação das correntes e do vento”.

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Foto: Arquivo Pessoal / Cilene Gemal

E é assim, em grande estilo e com um depoimento irado como o da farmacêutica e bodyboarder Cilene, que damos a largada na série “A voz do Aprendiz”.

Quem sabe sua história é a próxima a aparecer por aqui…

=D

Guia Bodyboarder: Puerto Viejo

Publicado por / 9 de março de 2015 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding, kung bodyboard / 0 Comments

Ondas perfeitas, água morninha, que tal? Nosso Guia Bodyboarder segue nas terras caribenhas, mas dessa vez em Puerto Viejo de Talamanca, na Costa Rica. Bora? É preparar o foguete e partir pro abraço. Lá, fica um dos picos mais famosos da América Central: as ondas de Salsa Brava. Picante, não? Trata-se de uma praia para bodyboarders que já têm uma certa experiência, com ondas bem fortes e constantes.

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Foto: reprodução flickr / Kim F

Mas se você ainda não é profissa, don’t worry. A “Playa Negra” e a “Playa Cocles” são outros dois picos da região apropriados para quem tá aprendendo. Tem manobra pra todo mundo!

Bodyboarders feras, mulheres lindas!

Publicado por / 6 de março de 2015 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding, Hawaii, kung bodyboard / 0 Comments

Inspiradoras, lindas, graciosas, gatas, sinistras. Esse post é uma homenagem da Equipe Kung às mulheres bodyboarders que arrebentam nas manobras e botam muito marmanjo a ver navios. Pra comemorar o Dia Internacional da Mulher, a gente compartilha com você uma foto animal que encontramos em nossos arquivos. É o registro de um dos principais momentos do início da história do Bodyboard feminino do Brasil e do mundo:

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Já sabe quem é a de boné, levantando o troféu? Novinha e tirando onda, Glenda Kozlowiski recebe o título de tricampeã mundial em 1990, no Hawaii. Nessa época, a participação das meninas no esporte tava se consolidando, logo depois da categoria feminina ganhar status de profissional, em 1989. A Glenda foi a primeira mulher a ganhar um campeonato mundial de bodyboard! Maneiro, né?

Que nossas bodyboarders continuem essa trajetória irada de profissionalismo e paixão pelo esporte! Porque aqui elas tão no lip da onda, sempre!

=D