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Brothers do Kung: Trovão Azul

Publicado por / 28 de agosto de 2015 / Categorias body board / 0 Comments

Relembrando os melhores momentos de uma viagem pra Ubatuba em 1985, Marco Salgado, fera lendário do Bodyboard, dividiu com a gente algumas pérolas que surgiram de sua amizade com o Kung: “Cara, na época, viajávamos no trovão azul, a brasília do Kung! E sabe da maior? Ela buzinava quando fazia curva pra esquerda!”

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“Nós dois e uma galera fera fundamos juntos a primeira associação de Bodyboard do mundo. Nunca vou me esquecer. Dessa época, aos 18, a gente já conseguia mobilizar as pessoas, planejar, estabelecer regras, fazer orçamentos, organizar agendas; um aprendizado pra vida.”

– A associação tinha uma sede?

“Tudo rolava na minha casa! E a gente tinha até uma mesa de reuniões… a mesa de ping-pong velha do playground do prédio, que ficava no Leblon. Uma vez, quando representantes da Morey Boogie vieram nos visitar, ficaram surpresos: ‘nossa, não fazia ideia de que vocês tinham essa seriedade… é tudo mais organizado que lá no Hawaii’… E tínhamos mesmo… aprendemos a resolver os problemas em grupo, quase que intuitivamente. Foram grandes lições empresariais!”

– Que isso, hein. Representaram! 😉

“Teve uma lição especial que aprendi com o Kung, que hoje em dia uso, já que fiquei careca: é possível fazer a barba e o cabelo ao mesmo tempo. Dessa viagem à Ubatuba, ficou na memória a cena dele cheio de espuma, no banheiro, se arrumando com uma lâmina… Tive que acordar todo mundo! Foi muito engraçado”.

– E pelo visto tem outras boas lembranças, não é?

“Sim! São tantas emoções… Temos muitas outras histórias pra contar!”

Guia Bodyboard: Long Caye

Publicado por / 24 de agosto de 2015 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding / 0 Comments

Belise. Já ouviu falar? O Guia Bodyboard de hoje te leva pra curtir a ilha de Long Caye, um dos únicos lugares da região onde rola pegar onda.

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Foto: Reprodução Flickr / Shelley Chandler

O país fica na América Central, pertinho do México e da Guatemala. Envolta dele, uma espécie de barreira de corais impede a chegada das ondas do oceano em praticamente toda a região. Por isso, essa ilha é tão preciosa: é o oásis no deserto pros amantes de manobras no mar. 😉

Só tem uma coisinha chata: trata-se de uma ilha particular. Pra pegar onda, você precisa estar hospedado em um de seus resorts. Mas quem sabe, né?

Sustentabilidade na onda do Bodyboard

Linha exclusiva de pranchas de bodyboard, 100% sustentáveis, completam 10 anos e já ganharam reconhecimento internacional. As pranchas são personalizadas pelo pioneiro do esporte no Brasil, Marcus Kung

Vargem Grande. Rio de Janeiro. Em uma sala de shape descontraída e rodeada pela natureza, o pioneiro do bodyboard no Brasil, Marcus Cal Kung, acelera a produção das pranchas 100% sustentáveis. As encomendas chegam de países como Argentina, Chile, Equador, EUA, Portugal, França, entre outros. Personalizadas pele lenda do esporte, as pranchas da tecnologia PHAZER já ganharam título de “inovação da década” na revista japonesa Flipper e continuam se aprimorando, unindo prazer e segurança ao esporte.

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As pranchas sustentáveis da tecnologia PHAZER são fabricadas com materiais derivados do plástico como polietileno e polipropileno. No lugar da cola, tecnologia a base de sopro térmico é utilizada com a mesma potência, além de materiais exclusivos que foram desenvolvidos em parceria com fornecedores para garantir que a prancha não polua a água.

“A qualidade das praias e a utilização do litoral carioca são assuntos que preocupam a todas as pessoas que amam o Rio. Nossa cidade tem lugares perfeitos para atividades ao ar livre e o cuidado com a natureza interessa aos praticantes de todos os esportes”, explica Marcus Kung, premiado como Personalidade Mundial do Esporte, no Havaí. “Faço minha parte garantindo que nenhum bodyboarder polua o mar”.

Cada prancha da KUNG BODYBOARD é exclusiva e confeccionada de acordo com o peso e altura do cliente. Assim, o desenho ergonômico da prancha proporciona segurança e autoconfiança nas manobras dentro d’água pela sua perfeita adequação ao bodyboarder. Cada detalhe também é pensado para atender perfeitamente ao corpo de quem está no comando da prancha: tamanho, shape, ângulo da borda, rabeta, fundo, deck, laminação, entre outros, além de cores exclusivas como amarelo, vermelho e preto.

O sistema PHAZER ainda conta com concavidades embaixo da prancha que diminuem o atrito com a onda e formam pequenas bolas de ar, proporcionando mais velocidade ao esportista. Preferida de personalidades do esporte, o “foguete” confeccionado por Marcus Kung já ajudou a trazer títulos nacionais e internacionais para o Brasil. A prancha da KUNG BODYBOARD deu o título de campeão brasileiro ao baiano Bernardo Puertas, preferida de Neymara Carvalho, a brasileira com maior número de títulos, e do atual líder da categoria PRO, Beto Abrantes.

Com milhares de pranchas de bodyboard produzidas ao longo de sua carreira, Marcus Kung dispõe de parte do seu tempo para repassar sua técnica para quem deseja aprender a shapear com responsabilidade. O design ergonômico aplicado por ele nas pranchas sustentáveis desperta o interesse dos amantes do esporte de todo o Brasil. O curso de shaper varia de 6 meses a 1 ano e passa pelas cinco fases do processo de produção. Os interessados podem fazer contato através do site.

O pai do Bodyboard no Brasil
Considerado o “pai” do bodyboard no Brasil, Marcus Kung iniciou a história do esporte na Praia do Leme, na década de 70 e é o principal responsável pela popularização da atividade no país. A partir daí, Kung percorreu praias brasileiras mobilizando novos bodyboarders e montou a primeira associação legalmente registrada no mundo, além de ter regulamentado e idealizado as primeiras regras em competições nacionais. O resultado de todo esse trabalho foi o prêmio de Personalidade Mundial do Esporte, entregue a ele, em 1988, no Havaí, por toda a sua contribuição.

O esporte sofreu um boom na década de 80 e a comercialização de pranchas amadoras superou as expectativas dos empreendedores. Essa foi a era de ouro do esporte, com pranchas amadoras se proliferando no literal brasileiro, patrocínios de grandes empresas para atletas e campeonatos internacionais de altíssimo nível sediados por aqui. Hoje, 43 anos depois da primeira onda e no comando da Escola Kung de Bodyboard, na Praia da Barra, Marcus Kung repassa seu conhecimento para alunos de todas as regiões do Brasil e estrangeiros, que procuram a lenda do esporte para cair no mar carioca.

Mulheres ao Mar: Do fundo do oceano

Publicado por / 21 de agosto de 2015 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding / 0 Comments

Para tudo que as precursoras do Bodyboard no Brasil chegaram! Mariana Nogueira, Isabela Nogueira, Glenda Kozlowisk, Stephanie Petersen… No post “Mulheres ao Mar” de hoje, um vídeo do fundo do oceano! Aperte o play e assista aos momentos incríveis da 2ª etapa e da final de 1989 do campeonato feminino da Associação de Bodyboard do Estado do Rio de Janeiro, a ABBERJ.

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Foto: Marcus Cal Kung / Arquivo Pessoal

Elas só começaram! 😉

Já leu o post que inaugurou a série? Tá aqui, ó: Phyllis Dameron

Playlist ensolarada pra uma semana de bom presságio

Publicado por / 17 de agosto de 2015 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding / 0 Comments

Sol + Mar + Bodyboard = Plenitude, nossa fórmula da felicidade. Conhece? Aqui, a gente é fissurado por semanas que já começam ensolaradas, com bons presságios e, claro, muita onda. Que tal pegar carona nessa vibe e deixar os raios de sol invadirem a alma? Aumenta o som e dá o play pra curtir a playlist que preparamos pra você, toda iluminada. 😉

Meu Foguete: É de lavar a alma

Publicado por / 14 de agosto de 2015 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding / 0 Comments

“Quando estou no mar com minha prancha, parece que o planeta todo é feito de água salgada. Nada mais parece existir. Preocupações, medos e qualquer coisa que esteja atrapalhando desaparecem”.

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Foto: Arquivo Pessoal / Alexandre Canavarro

É com o depoimento de um bodyboarder espiritualizado pelas ondas que seguimos com a série Meu Foguete. Essa é a vez do brother Alexandre Canavarro, que pega onda há mais de 25 anos. Na vida dele, se pranchas fossem filhos, a casa viveria cheia:

“O bodyboard ocupa boa parte dos meus pensamentos diariamente. É alegria, energia renovada, saúde. Acho que já fiz umas 6 ou mais pranchas com o Kung, todas personalizadas. Algumas Bat Tail, outras Crescent Tail… Isso me fez evoluir muito no esporte, porque uma prancha feita sob medida facilita a execução das manobras”.

– Alguma dica pros novatos?

“Primeiro, o importante é entender em que fase do esporte a pessoa tá. Conforme a gente evolui tecnicamente, queremos mais velocidade, uma prancha mais específica pras ondas cheias ou buraco… O melhor é bater um papo com quem entende de prancha.

– As suas têm nome?

“Nunca tive esse costume… Mas cuido muito bem delas, com água doce depois de usar, sempre na sombra, local fresco… e em casa elas ficam deitadas! Quase todo mundo que pega onda tem um pouco de ciúmes da prancha, né? Mas com a idade isso vai diminuindo… Hoje, se pedirem emprestado, eu empresto, mas sob minha vista e supervisão, até porque as pranchas que encomendei do Kung merecem; sempre foram verdadeiros foguetes!”

– Fale mais disso. xD

“O Kung tem muito tempo de onda. Isso gera mais sensibilidade… a comunicação com o bodyboarder fica melhor, porque às vezes não sabemos traduzir tecnicamente o que esperamos da prancha. Minhas últimas foram feitas especialmente pra uma viagem à Indonésia, são duas máquinas de pegar onda!

– E quando cai no mar, é só alegria…

“Pra falar a verdade, não vem quase nada na cabeça quando tô na água, e isso é uma benção! Agora, sobre sentimentos… São muitas coisas boas! Relaxamento, felicidade, paz e euforia!

– Sabemos, sabemos. É mesmo de lavar a alma. 😉

Guia Bodyboard: Alanya

Publicado por / 10 de agosto de 2015 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding, kung bodyboard / 0 Comments

Europa e Ásia, dois continentes em um só país, a Turquia. É pra lá que o Guia Bodyboard leva a gente; pras ondas do Mar Mediterrâneo. Já experimentou?

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Foto: Reprodução Flickr / Esther Lee

Alanya, a cidade turca que mais recebe bodyboarders, fica ao sul. É uma região badalada pelos turistas no Verão. Por esse e outros motivos, o Inverno é a melhor época pra pegar onda em suas águas mornas e cristalinas – dezembro, janeiro, março e abril.

Tanto os mais experientes quanto os novatos podem subir no foguete. E depois de passar o dia no mar, o melhor é mergulhar na culinária local.

Ah, uma dica: antes de embarcar com as pranchas, estude a cultura do país, assim como suas regras e costumes. Só pra dar um exemplo, lá, o sinal da figa, que usamos pra desejar sorte, é super ofensivo.

Tenha atenção, esteja aberto pra todas as novidades e divirta-se, sempre!

Viagem na Imagem: No Maracanã

Publicado por / 5 de agosto de 2015 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding, Hawaii, kung bodyboard / 0 Comments

Saquarema, eterno paraíso dos amantes das ondas, é o destino do Viagem na Imagem dessa semana. Quando? 1987, enquanto rolava o campeonato Redley, em Itaúna. Tá lembrado? Nosso mestre não se esquece jamais, até porque foi a primeira vez que o já famoso “Maracanã do surf brasileiro” recebeu os bodyboarders pra uma disputa.

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Foto: Marcelo Cozzare

“Eu tava habituado àquelas ondas… Ia com frequência aos picos da região, como a Vila, Jaconé, Lage e Ponta Negra. Na época, era um lugar bem selvagem, pouco habitado, parecia o North Shore havaiano… Mas muito conhecido pelos surfistas e bodyboarders pioneiros.”

– E essa manobra?

“Foi nas semifinais do campeonato! Eu tava executando um El Rollo! Foi demais. E o amigo Marcelo Cozzare, como sempre, eternizou a adrenalina do momento com uma foto histórica!”

Bons tempos, né, galera?!

Feras invadem Antofagasta

Publicado por / 2 de agosto de 2015 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding / 0 Comments

Em Antofagasta, no Chile, as ondas não param. Mais de 120 atletas exibiram suas manobras no “Nilda Point”, o pico escolhido pra 4ª edição do Antofagasta Bodyboard Festival, que rola de 28 de julho a 2 de agosto. É de arrepiar, e tem brasileiro no lip da onda.

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Foto: ABF / Cristian Rudolffi

Só de curiosidade, a organização do campeonato é do “Club Budeo”. Trata-se de um projeto idealizado por bodyboarders antofagastinos que queriam muito ajudar adolescentes de populações vulneráveis da região. Como? Através do bodyboard e de tudo que é possível se aprender dele: disciplina, convivência, respeito, determinação e mais uma lista longa de lições. Criou-se, assim, uma escola com 30 jovens beneficiados.

A ideia vem dando certo: a realização do campeonato, com mais visibilidade a cada etapa, é uma parte disso tudo. A proposta é incentivar a prática do esporte na região e de um turismo sustentável na cidade e no mundo, além da geração de oportunidades para os que mais precisam. Nas palavras do diretor do Budeo, Arturo Soto, é necessário “empoderar-se dos espaços públicos”. E sim, a praia é um deles.

Curiosidades boas, né?

O festival ganhou o reconhecimento da Associação Internacional de Bodyboard e, aí sim, engatou a marcha pra se consagrar como uma competição de nível mundial.

Em 2015, as “olas” – pra gente, ondas – estão fortes, até perigosas, com séries de 3,5 metros em média. Mas quando chega a brasileirada, não tem jeito: na final, nossa Isabella Souza compete com a bodyboarder Alexandra Rinder, das Ilhas Canárias, e o grande Uri Valadão, com o fera australiano Lewy Finnegan.

Pra dá uma palhinha, fica aí com o vídeo de melhores momentos do 4º dia de manobras iradas. 😉

Guia Bodyboard: Guriri

Publicado por / 27 de julho de 2015 / Categorias body board, bodyboard, bodyboarding, Dicas / 0 Comments

Já pegou onda em mar capixaba? O Guia Bodyboard de hoje te leva à praia de Guriri, que fica em São Mateus, um município do Espirito Santo, região sudeste. Lá tem onda tanto pros bodyboarders mais experientes quanto pros que tão começando.

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Foto: Reprodução Flickr / Francisco Schneider Junior

Se você curte um peixinho frito, não há lugar melhor no mundo. A boa é partir do mar pra um restaurante, pra apreciar a culinária local.

Mas anota aí: Guriri é um dos principais destinos turísticos do estado no Verão, por isso vale se precaver e evitar crowd.

Quando já tiver por lá, caia no mar com vontade, sem medo de ser feliz. Nesse destino, o fundo é de areia, e rolam direitas e esquerdas.

😉