Enfrentar as ondas sem medo, com braçadas certeiras.
Estudar.
Voltar atrás.
Escolher.
Definir.
Refletir.
Subir no foguete, deslizar, direcionar a prancha pra onde quiser que ela vá.
Curtir.
Arriscar.
Deixar o mar levar.
Experimentar.
Sentir o vento no rosto.
Estar plena, ser autônoma, completa.
Que será que o bodyboard causa na mulher? Que será que a mulher causa ao bodyboard?
A partir dessa sexta-feira, a nova série mensal do Blog do Kung, Mulheres ao Mar, com dicas, depoimentos e experiências de grandes mulheres, as bodyboarders!
Pra saber, vai ter que mergulhar pra muito além dos estereótipos! Conhecer, respeitar, amar e, claro, pegar muita onda!
Pra entrar no clima desde já, que tal uma lida em alguns posts que já soltamos por aqui?
“Dropar na Pororoca é perigo, satisfação, desejo e medo”, diz Xandinha Ereiro
A sensação mais divertida do mundo
Bodyboarders feras, mulheres lindas!
Até mais! 😉 E viva a Joana Schenker, arrebentando na foto!