Linha exclusiva de pranchas de bodyboard, 100% sustentáveis, completam 10 anos e já ganharam reconhecimento internacional. As pranchas são personalizadas pelo pioneiro do esporte no Brasil, Marcus Kung
Vargem Grande. Rio de Janeiro. Em uma sala de shape descontraída e rodeada pela natureza, o pioneiro do bodyboard no Brasil, Marcus Cal Kung, acelera a produção das pranchas 100% sustentáveis. As encomendas chegam de países como Argentina, Chile, Equador, EUA, Portugal, França, entre outros. Personalizadas pele lenda do esporte, as pranchas da tecnologia PHAZER já ganharam título de “inovação da década” na revista japonesa Flipper e continuam se aprimorando, unindo prazer e segurança ao esporte.
As pranchas sustentáveis da tecnologia PHAZER são fabricadas com materiais derivados do plástico como polietileno e polipropileno. No lugar da cola, tecnologia a base de sopro térmico é utilizada com a mesma potência, além de materiais exclusivos que foram desenvolvidos em parceria com fornecedores para garantir que a prancha não polua a água.
“A qualidade das praias e a utilização do litoral carioca são assuntos que preocupam a todas as pessoas que amam o Rio. Nossa cidade tem lugares perfeitos para atividades ao ar livre e o cuidado com a natureza interessa aos praticantes de todos os esportes”, explica Marcus Kung, premiado como Personalidade Mundial do Esporte, no Havaí. “Faço minha parte garantindo que nenhum bodyboarder polua o mar”.
Cada prancha da KUNG BODYBOARD é exclusiva e confeccionada de acordo com o peso e altura do cliente. Assim, o desenho ergonômico da prancha proporciona segurança e autoconfiança nas manobras dentro d’água pela sua perfeita adequação ao bodyboarder. Cada detalhe também é pensado para atender perfeitamente ao corpo de quem está no comando da prancha: tamanho, shape, ângulo da borda, rabeta, fundo, deck, laminação, entre outros, além de cores exclusivas como amarelo, vermelho e preto.
O sistema PHAZER ainda conta com concavidades embaixo da prancha que diminuem o atrito com a onda e formam pequenas bolas de ar, proporcionando mais velocidade ao esportista. Preferida de personalidades do esporte, o “foguete” confeccionado por Marcus Kung já ajudou a trazer títulos nacionais e internacionais para o Brasil. A prancha da KUNG BODYBOARD deu o título de campeão brasileiro ao baiano Bernardo Puertas, preferida de Neymara Carvalho, a brasileira com maior número de títulos, e do atual líder da categoria PRO, Beto Abrantes.
Com milhares de pranchas de bodyboard produzidas ao longo de sua carreira, Marcus Kung dispõe de parte do seu tempo para repassar sua técnica para quem deseja aprender a shapear com responsabilidade. O design ergonômico aplicado por ele nas pranchas sustentáveis desperta o interesse dos amantes do esporte de todo o Brasil. O curso de shaper varia de 6 meses a 1 ano e passa pelas cinco fases do processo de produção. Os interessados podem fazer contato através do site.
O pai do Bodyboard no Brasil
Considerado o “pai” do bodyboard no Brasil, Marcus Kung iniciou a história do esporte na Praia do Leme, na década de 70 e é o principal responsável pela popularização da atividade no país. A partir daí, Kung percorreu praias brasileiras mobilizando novos bodyboarders e montou a primeira associação legalmente registrada no mundo, além de ter regulamentado e idealizado as primeiras regras em competições nacionais. O resultado de todo esse trabalho foi o prêmio de Personalidade Mundial do Esporte, entregue a ele, em 1988, no Havaí, por toda a sua contribuição.
O esporte sofreu um boom na década de 80 e a comercialização de pranchas amadoras superou as expectativas dos empreendedores. Essa foi a era de ouro do esporte, com pranchas amadoras se proliferando no literal brasileiro, patrocínios de grandes empresas para atletas e campeonatos internacionais de altíssimo nível sediados por aqui. Hoje, 43 anos depois da primeira onda e no comando da Escola Kung de Bodyboard, na Praia da Barra, Marcus Kung repassa seu conhecimento para alunos de todas as regiões do Brasil e estrangeiros, que procuram a lenda do esporte para cair no mar carioca.